segunda-feira, 5 de julho de 2010

You in a dubble


                                                                             

                                            O tempo pensa em nos, tanto quanto pensamos nele

Não pensar muito diferente de como sempre pensa.
Mudar o conceito, a forma de ver e de aceitar as coisas, e principalmente não aceitar tudo o que lhe e imposto.
Enxergar no feio o belo.
Levar tudo. O bom e o ruim.
Ser objectivo, e saber o que quer, quando quer e com quem quer.
Randomico. Côncavo. Circular. Ruim.
Paralelas que se cruzam em Belém do Para.
Antes um lugar seco, uma planície arida e plana. Hoje, um rio cruza o coração. E ao levar vida aos arredores, também leva a razão.
E tudo mais nao deixa de acontecer. Os minutos não vão para trás, o tempo não pensa em nos, então pq deveríamos nos preocupar com ele?
Deixa ir. Põe o barquinho de papel na correnteza de agua da chuva e deixa ir. Mas e a insegurança? E a preocupação de onde ele vai parar, se ele vai parar, e como ele vai parar? Se ele for amado por outra pessoa tanto quanto for por ti, o peso seria menor, mas se não, carrega esse fardo só você.
Nada nunca e como deveria ser, e se vc esta esperando chuva para coloca o seu barquinho, ela pode nunca vir.
Escuta a historia da meninnha que joga o balde no poço, e la vc vai ver. La vc vai entender, que seus sentimentos são só seus, e de mais ninguém. E que os sentimentos dos outros são dos outros e de mais ninguém. Todo mundo e sozinho ate que queria o contrario, e o contrario queira o sozinho.
Ruim e ficar preso entre o sozinho e o contrario.
Infelizmente: Randomico. Côncavo. Circular. Ruim.

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